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22/11/2013 - por Vários - 17 Fotos - 2146 Visualizações

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Notícias Atualizadas
  • Missões / Ação Social
    Pai e filho cristãos resgatam 300 pessoas com barco da família no RS
    Pai e filho cristãos resgatam 300 pessoas com barco da família no RS

    Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta a maior enchente de sua história, voluntários civis têm se tornado verdadeiros herois ao fazerem a diferença nos resgates de moradores.

    É o caso de Juarez e seu filho Dionatan. Os cristãos, membros da Igreja Adventista, salvaram cerca de 300 pessoas com o barco da família, em Novo Hamburgo, na região metropolitana.

    Tudo começou quando pai e filho souberam de um pedido de resgate de um casal da igreja, que estavam ilhados no bairro Integração, na sexta-feira (3).

    Eles se ofereceram para ajudar. Ao chegarem ao local de barco, eles se depararam com um cenário mais grave do que imaginaram. Diversas pessoas estavam presas nas casas inundadas, aguardando serem socorridas.

    Maratona de resgates

    Juarez e Dionatan levaram o casal a um local seguro e logo voltaram para salvar outras vítimas. Eles iniciaram uma maratona de resgates, navegando pela água durante horas sem parar.

    "Tinha muita gente empenhada em ajudar, graças a Deus. É impressionante o que o pessoal viveu ali. Pessoas sendo salvas dentro da água, nadando, porque já não tinham para onde ir", contou Juarez.

    Durante três dias consecutivos, pai e filhos salvaram centenas de animais de estimação e pessoas, incluindo um cadeirante.

    "Quando olhamos para o lado, havia tábuas de madeira ideais para retirar a pessoa em segurança. Meu pai fala que é a direção de Deus encaminhando as coisas para se encaixarem", comentou Dionatan.

    Enfrentando as dificuldades das inundações, os cristãos resgataram cerca de 100 pessoas no bairro Integração e 200 pessoas no bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo.

    Dionatan relatou que havia outros civis ajudando nos resgates. "Haviam pessoas que estavam desde sexta-feira até domingo resgatando. Elas diziam que estavam exaustas, mas não conseguiam parar, pois cada vez que voltavam e diziam que era a última vez que iriam buscar gente, eles se lembravam de que aquelas pessoas contavam com elas e que haviam prometido voltar", disse ele.

    Enchentes no RS

    Segundo o último boletim da Defesa Civil divulgado nesta terça-feira (7), 90 pessoas morreram, 361 ficaram feridas e 132 moradores ainda estão desaparecidos, pelas enchentes no estado.

    Mais de 200 mil estão desabrigados em 388 cidades atingidas. No total, 844 mil pessoas foram afetadas pelas fortes chuvas.

    O governo do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública, após as fortes chuvas provocaram enchentes, deslizamentos, rompimentos de barragens e destruição em grande parte do estado.


  • Notícias
    Novo filme cristão narra testemunho de superação e fé de pastora no Brasil
    Novo filme cristão narra testemunho de superação e fé de pastora no Brasil

    O testemunho de uma pastora que superou um traumatismo craniano após ser agredida por um morador de rua ganhou roteiro de filme. A 360 WayUp, distribuidora de ‘The Chosen’ no Brasil, e a empresa Galeria Distribuidora anunciaram recentemente as filmagens do filme cristão brasileiro chamado “Fé Para O Impossível”. 

    O longa, que está sendo gravado em São Paulo e no Rio de Janeiro, é baseado na história real de superação e cura da pastora Renee e seu marido Philip Murdoch. 

    “Fé Para O Impossível” é uma coprodução da Galeria Distribuidora com a 360 WayUp e o Grupo Telefilms. 

    Relembre o caso

    A pastora e missionária americana Renee Murdoch, que vive no Rio de Janeiro, foi tragicamente atacada por um morador de rua durante uma corrida em setembro de 2012, no bairro da Barra da Tijuca. 

    Após ser atingida na cabeça com um pedaço de madeira, Renne ficou internada em estado gravíssimo e com perspectivas mínimas de cura. 

    Nesse período, ela recebeu todo o apoio da família e do marido Philip, que compartilhou a luta de Renee com o mundo, na esperança de reunir o máximo de pessoas possíveis em oração pela sua recuperação.

    Hoje, o casal de pastores da Igreja Interdenominacional Luz às Nações (ILAN CHURCH), no Recreio, lideram um movimento de plantação de igrejas pelo Brasil e são autores do livro “Dê A Volta Por Cima”.

    Sobre a produção

    A produção conta com a direção de Ernani Nunes, mesmo diretor do romance “No Ritmo da Fé” e “Injúria”. 

    No elenco, Vanessa Giácomo, Dan Stulbach, Júlia Gomes, Théo Medon, Bella Alelaf, Arthur Biancato e Juliana Alves dão vida aos personagens.

    O roteiro foi escrito por Guilherme Ruiz e Carolina Minardi como uma adaptação do livro “Dê A Volta Por Cima”. O filme tem produção de Ricardo Costianovsky, Tomás Darcyl, Clara Ramos e Ygor Siqueira.

    A empresa brasileira “Galeria Distribuidora” foi fundada em 2018 e atua no desenvolvimento, produção e distribuição de longas-metragens e séries nacionais.

    Já a 360 WayUp nasceu com o objetivo de impulsionar o mercado cinematográfico cristão no Brasil. A empresa atua no processo de viabilizar, produzir, distribuir e comunicar produtos que alcancem pessoas através de mensagens de fé e esperança. 

    Apesar do início das filmagens, o filme ainda não possui data de estreia.


  • Missões / Ação Social
    Igreja envia carreta ao RS para fazer refeições e lavagem de roupas
    Igreja envia carreta ao RS para fazer refeições e lavagem de roupas

    A carreta solidária da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) chegou ao Rio Grande do Sul no domingo (5) para ajudar as vítimas das enchentes que assolou o estado.

    Mais de 200 mil estão desabrigados em 388 cidades atingidas. No total, 844 mil pessoas foram afetadas pelas fortes chuvas. Além disso, a população atingida enfrenta falta de água, energia elétrica e internet.

    A carreta equipada tem a capacidade de preparar 1.500 refeições quentes por dia, e lavar e secar 105 quilos de roupa por turno.

    A unidade móvel da Igreja Adventista permanecerá na cidade de Igrejinha, no Parque da Oktoberfest, pelos próximos 15 dias, e poderá ser enviada para outros municípios, conforme a necessidade.

    Horário de atendimento


    A Carreta Solidária vai ajudar as vítimas das enchentes. (Foto: Divulgação/Notícias Adventistas).

    O horário para lavagem de roupas dos desabrigados pelas enchentes é das 9h às 18h. Já a distribuição de refeições acontece às 12h e às 18h.

    A carreta solidária também vai servir de ponto de arrecadação de doações de alimentos, roupas, água, itens de limpeza e higiene pessoal.

    “Estamos comprometidos em aliviar o sofrimento das comunidades afetadas, mobilizando todos os recursos disponíveis para responder eficazmente a esta crise", declarou Fábio Salles, diretor da ADRA Brasil.

    Gestão de abrigos

    Além disso, em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a equipe da ADRA realizará a gestão dos abrigos que estão recebendo pessoas desalojadas em Porto Alegre.

    A ADRA iniciou uma campanha de doação nacional através de seu pix sos@adra.org.br.

    “O objetivo é oferecer vouchers multipropósito às famílias para que possam comprar alimentos, itens de higiene, itens de limpeza e até utensílios para o lar, ajuda que acreditamos ser fundamental nesse primeiro momento da resposta”, explicou o coordenador de Emergências da ADRA Brasil, André Alencar.


  • Missões / Ação Social
    Polícia ajuda muçulmanos a tomar terras de cristãos, no Paquistão
    Polícia ajuda muçulmanos a tomar terras de cristãos, no Paquistão

    A polícia do Paquistão se recusa a prender muçulmanos que atacaram uma família cristã e confiscaram suas terras agrícolas, além de danificar propriedades, segundo relatos de fontes locais.

    Shahnaz Yousaf, moradora de uma aldeia no distrito de Toba Tek Singh, na província de Punjab, relatou que dezenas de muçulmanos armados, liderados pelos proprietários locais Atif Ali, Khawar Ali e Baber Ali, atacaram sua família enquanto colhiam sua safra de trigo em 16 de abril.

    A mulher explicou que seu pai, Yousaf Masih, arrendou do governo um terreno de aproximadamente 42.000 metros quadrados em 1989, e a família investiu muito dinheiro e esforço para torná-lo cultivável.

    Segundo Shahnaz, os muçulmanos locais, movidos por ciúmes, começaram a conspirar para privar sua família desse meio de sustento.

    Ela contou ainda que a terra era a única fonte de subsistência da família, mas, após alguns anos sem conseguir pagar o valor do arrendamento, em março de 2023, um alto funcionário da receita ordenou que pagassem 3,5 milhões de rúpias (cerca de US$ 13.000) para manter a terra. Deste montante, 2,1 milhões de rúpias (aproximadamente US$ 7.300) deveriam ser pagos adiantados, e o restante, parcelado.

    “Não foi fácil reunir uma quantia tão grande num prazo tão curto, mas vendemos todos os nossos bens valiosos para pagar o valor do arrendamento dentro do prazo determinado”, disse Shahnaz.

    Leilão

    Os meses se passaram sem incidentes, mas em novembro, os irmãos descobriram que os proprietários haviam convencido o comissário assistente local a incluir sua parcela em um leilão. Em resposta, a família entrou com um pedido de liminar contra o leilão proposto no Tribunal Superior de Lahore, que foi concedido.

    “Apesar da ordem do tribunal, o comissário assistente arrendou o terreno em nome de Atif Ali, filho de Babar Ali”, disse Shahnaz.

    “Tomamos conhecimento deste leilão sombrio uma semana depois, quando a polícia e funcionários do departamento de receitas chegaram ao local e destruíram a forragem que havíamos cultivado para o nosso gado. Pedimos-lhes que parassem e até mostramos a eles a ordem do tribunal, mas eles se recusaram a nos ouvir.”

    No mesmo dia, a família registrou uma queixa no gabinete do comissário, que lhes permitiu continuar cultivando a terra, segundo Shahnaz Yousaf.

    “Durante este período, fomos continuamente assediados e ameaçados por agentes da polícia e capangas dos proprietários para desocupar as terras”, disse Shahnaz.

    Ela disse que em 6 de fevereiro, dois dias antes das eleições gerais, os muçulmanos ameaçaram novamente seu irmão Ashraf Yousaf.

    “Ele imediatamente ligou para a linha de apoio da polícia, mas ficamos chocados quando uma equipe policial, em vez de prender os perpetradores, invadiu nossa casa e danificou utensílios domésticos”, disse Shahnaz Yousaf, em lágrimas, ao Christian Daily International-Morning Star News.

    “Eles me levaram para a delegacia e me mantiveram em detenção ilegal por mais de duas horas.”

    Intimidações

    Shahnaz relatou ainda que a polícia disse aos seus irmãos que ela só seria libertada depois de eles concordarem em desocupar o terreno.

    “Finalmente tive permissão para voltar para casa depois que o chefe da aldeia interveio em nosso nome”, disse ela.

    Ashraf Yousaf disse que os muçulmanos continuaram a intimidar e a assediar a família, apresentando casos falsos contra eles e danificando as suas colheitas.

    “Não temos experiência em questões jurídicas, pois apenas nos concentramos no nosso trabalho agrícola e nunca nos envolvemos em brigas com terceiros”, disse ele.

    “Mas nos últimos meses, percebemos que não somos iguais aos olhos da lei.”

    Ele contou que estava trabalhando nos campos no dia 16 de abril quando os muçulmanos chegaram em grupos. Eles estavam armados com revólveres, cassetetes e outras armas e também trouxeram uma máquina de colheita de trigo.

    “Quando tentei detê-los, lembrando a eles sobre a ordem de suspensão do tribunal, me atacaram e começaram a me bater com suas armas e cassetetes”, disse Ashraf Yousaf.

    “Vendo a comoção, meus dois irmãos e minhas duas irmãs correram em minha direção para me salvar do ataque, mas os agressores também os atacaram, resultando em várias fraturas ósseas e outros ferimentos para todos nós.”

    Agressões

    Ele contou que os agressores apreenderam o celular de sua irmã enquanto ela tentava gravar a agressão e rasgaram suas roupas.

    Em seguida, eles fugiram antes que a equipe policial chegasse, disse ele. Os policiais disseram às vítimas que procurassem tratamento médico para os ferimentos e se dirigissem à delegacia, onde também ligariam para a outra parte para resolver o assunto.

    “No entanto, quando fomos à cidade para tratamento médico, os muçulmanos voltaram aos campos, colheram a nossa colheita de trigo e roubaram toda a produção”, disse Ashraf Yousaf.

    “Quando chegamos à esquadra da polícia e lhes contamos o que tinha acontecido na nossa ausência, o oficial de serviço recusou-se a registar a nossa queixa e disse que a nossa situação só terminaria quando nos rendêssemos à exigência dos proprietários de terras muçulmanos.”

    A família também enfrentou diversas dificuldades na obtenção dos relatórios médico-legais do hospital governamental local.

    “Parece que todo o sistema está trabalhando contra nós”, disse ele. “Depois de muito esforço e súplicas, finalmente conseguimos nossos laudos médicos, mas a polícia atrasou por 10 dias o registro do FIR [Relatório de Primeiras Informações]. Nosso FIR foi registrado em 25 de abril, mas a polícia não fez nenhum esforço para prender os acusados.”

    Caso falso

    A família cristã soube, quatro dias depois, que os muçulmanos tinham registrado um caso falso contra eles, alegando que tinham ferido alguém, contou Ashraf Yousaf.

    “Perdemos tudo, o nosso sustento, o nosso dinheiro e, acima de tudo, a esperança de obter justiça”, disse ele. “Estamos esgotados financeiramente, pois todo o dinheiro que nos resta está sendo gasto no tratamento de nossos ferimentos.”

    A família apelou ao ministro-chefe da província de Punjab, aos altos funcionários da polícia e aos líderes cristãos para intervirem e abordarem as suas queixas legítimas, relatou.

    “Somos pessoas fracas e indefesas, mas a polícia local está do lado dos acusados ??influentes em vez de nos apoiar”, disse Ashraf Yousaf.

    “Precisamos desesperadamente de ajuda e apoio da nossa liderança cristã, pois não há mais ninguém a quem possamos recorrer neste momento tão difícil.”

    Seguindo o ranking do ano anterior, o Paquistão ficou em sétimo lugar na lista mundial de observação da Portas Abertas de 2024 como um dos lugares mais difíceis para ser cristão.






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