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    ?Com Deus não se brinca?: Abertura das Olimpíadas é criticada por Santa Ceia com drags
    ?Com Deus não se brinca?: Abertura das Olimpíadas é criticada por Santa Ceia com drags

    A abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que aconteceu nesta sexta-feira (26), teve apresentações em vários pontos ao longo do rio Sena, onde embarcações levavam as delegações dos países participantes do evento esportivo.

    Em alusão à moda francesa, houve um desfile onde drag queens encenaram uma paródia do quadro "A Última Ceia", do pintor italiano Leonardo da Vinci.

    A obra, pintada entre 1495 e 1498, retrata o episódio bíblico da Santa Ceia, onde Jesus fez sua última refeição com os discípulos antes de ser preso e crucificado.

    A exibição de um ícone da fé cristã revoltou os cristãos, com alguns dizendo se tratar de cristofobia, como a vereadora evangélica Sonaira Fernandes escreveu em seu perfil do Instagram.

    O pastor Renato Vargens também se manifestou, declarando se tratar de blasfêmia:

    "A abertura das olimpíadas trouxe uma blasfêmia contra Cristo ao retratar a santa ceia numa perspectiva woke.

     Na verdade, o cristianismo sempre foi odiado. Agora, o que vimos ao vivo em Paris foi ESCÁRNIO e DEBOCHE com a fé cristã, além, é claro, de desrespeitoso", escreveu.

    O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) disse que apresentação foi “zombaria demoníaca da fé cristã”.

    O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também criticou a apresentação. “Vocês lembram o que aconteceu depois da encenação do Diabo pisando em Jesus no Carnaval de 2019? Com Deus não se brinca”.

    Segundo o ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, estima-se que cerca de 300 mil pessoas participaram da cerimônia de abertura, incluindo espectadores nos cais inferiores (com ingressos pagos) e nos cais superiores (com ingressos gratuitos).

    Além disso, o Comitê Olímpico Internacional (COI) projeta que 1,5 bilhão de telespectadores assistiram os Jogos Olímpicos de Paris pela televisão e online.


  • Missões / Ação Social
    Missionários pregam Jesus à aldeia indígena na Amazônia: ?Estão entendendo as Escrituras?
    Missionários pregam Jesus à aldeia indígena na Amazônia: ?Estão entendendo as Escrituras?

    Missionários no Brasil testemunharam que têm levado o Evangelho a comunidades indígenas na Amazônia, através de ações sociais que abrem portas para o ensino da Bíblia.

    Cortes de cabelo, cuidados dentários, distribuição de medicamentos, aulas de arte, culinária e agricultura, são algumas das estratégias adotadas pelos cristãos na região.

    “Nesses últimos meses, temos feito um trabalho muito intenso”, disse o líder do ministério local à Christian Aid Mission.

    Segundo a missão, intensidade é uma palavra que exemplifica a determinação dos missionários em construir confiança e estabelecer relacionamentos com os muitos grupos não alcançados que se estendem pela região amazônica do Brasil.

    Nos últimos seis meses, o ministério trabalhou em pelo menos cinco tribos étnicas, fornecendo serviços e recursos essenciais para pessoas que nunca ouviram o nome de Jesus. 

    ‘Pregar a mensagem de Jesus Cristo’

    O trabalho desses cristãos une as pessoas, resultando em companheirismo e aprendizado de habilidades importantes para a vida, ao mesmo tempo em que possibilitam uma base de confiança que mais tarde permitirá que o Evangelho seja apresentado.

    “Em uma comunidade com uma liderança relutante ao Evangelho, usamos essa estratégia para abrir caminho”, explicou o líder. 

    E continuou: “Nosso trabalho é essencialmente centrado em pregar a mensagem de Jesus Cristo, mas às vezes nos deparamos com necessidades reais e desesperadoras às quais não podemos fechar os olhos, e vemos isso como uma oportunidade de ser uma bênção na vida das pessoas”.

    Na conclusão de cada serviço prestado ou lição fornecida, os missionários fazem visitas àqueles que conheceram. Durante essas visitas, eles compartilham a Palavra de Deus. 

    Tal estratégia provou ser eficaz, depois que muitas pessoas ficaram animadas sobre Jesus e sua fé. Com isso, a missão relatou que estudos bíblicos estão em andamento, igrejas estão sendo plantadas e a disponibilidade de Bíblias impressas e em áudio está transformando vilas inteiras.

    Recentemente em uma vila, o ministério organizou uma equipe de pedreiros para começar a construção de uma igreja muito aguardada, a primeira congregação a ser construída para aquela tribo específica. 

    Em outra vila, um missionário completou uma série de aulas de leitura e escrita com as crianças e liderou um culto de ação de graças para louvar o Senhor. Em outro lugar, um homem que entregou sua vida a Cristo abriu sua casa para um estudo bíblico. 

    “Alguns que praticavam bruxaria receberam Bíblias — impressas ou em áudio — e foram tão dominados pelo poder do Evangelho que entregaram suas vidas a Cristo e abandonaram suas religiões tradicionais”, testemunhou a missão.

    “Louvado seja Deus. É lindo vê-los assimilando os ensinamentos das Escrituras”, concluiu o líder local.


  • Missões / Ação Social
    Criada em família de ateus, mulher se torna líder de igrejas domésticas na Holanda
    Criada em família de ateus, mulher se torna líder de igrejas domésticas na Holanda

    Apesar de crescer em uma família ateia, Esther Klomp conviveu com muitos amigos cristãos que lhe apresentaram Jesus. Porém, anos depois, ela teve um encontro verdadeiro com Deus que transformou sua vida e a de muitas pessoas.

    “Tenho raízes judaicas e a família do meu pai foi morta em campos de concentração. Minha mãe morreu quando eu tinha um ano e meio de idade, de uma doença hereditária rara do tecido conjuntivo. Ela tinha 27 anos na época. Como resultado, meu pai não tinha nenhum interesse em religião”, disse Esther à Revive

    Na infância, ela se interessou por um evento que ocorreu em uma igreja evangélica local. Incentivada por uma amiga, ela passou a frequentar os cultos: “Não entendi por que ela nunca me disse que a igreja era tão divertida. Essas pessoas estavam tão felizes. Não entendi, mas achei legal”.

    Nesse período, Esther ainda sentia muita falta da mãe, e em sua inocência, acreditava que podia conversar com a falecida. Um dia, uma cristã lhe explicou que, ao invés de fazer isso, ela poderia orar e conversar com o Senhor.

    “Você pode orar, mas tem que orar a Deus. Pensei: ‘Vou fazer o que ela manda’”, relembrou ela.

    Outra amiga ensinou a Esther que ela podia orar em qualquer lugar. “Eu realmente não sabia nada sobre isso, então pensei que não seria possível de bicicleta, porque não dá para fechar os olhos”, disse ela. 

    Mas a amiga acrescentou: “Não, também pode ser feito de olhos abertos. Eu estava completamente aberta, a fé é uma coisa simples para uma criança. Passo a passo, cresci um pouco com todas essas experiências”, contou Esther.


    Culto ao ar livre. (Foto: Reprodução/Revive)

    ‘Jesus estava lá’

    Aos 18 anos, ela foi morar sozinha, mas nesta fase, devido aos desafios que estava enfrentando, se sentiu deprimida

    “Não nasci para a felicidade e acho que só quero morrer, foi meu pensamento. Mas eu também queria viajar. Então, pensei que poderia desistir da minha vida depois”, lembrou Esther.

    Um ano depois, ela viajou para a Índia: “E ali, num país repleto de templos e mesquitas hindus, tive um encontro com Jesus. No meu quarto. Fiquei doente por causa da comida e Jesus estava lá para mim. Eu estava em paz e fiz a escolha de continuar com Ele”.

    Depois dessa experiência, ela mandou mensagem para a amiga de infância informando que iria voltar para a igreja. Logo depois, Esther conheceu seu marido Koen.


    Esther Klomp. (Foto: Reprodução/Revive)

    Igreja doméstica

    Durante a pandemia, Koen foi direcionado por Deus a iniciar uma igreja doméstica. A partir disso, o Senhor foi direcionando todos os processos para que eles executassem a sua vontade.

    “Meu marido recebeu uma palavra de Deus e me disse: ‘Acho que deveríamos começar uma igreja doméstica’. Um dia depois recebemos um e-mail nos convidando para um curso de treinamento sobre 'como iniciar uma igreja doméstica?'”, disse Esther.

    Tempo depois, eles conheceram o ministério “Casa dos Milagres” em um seminário de libertação e afirmaram: “Experimentamos tanta coisa que este é o lugar onde Deus nos quer”.

    “A partir desse momento crescemos muito. Somos verdadeiramente discipulados para fazer o que está escrito em Atos. Jesus contou como Ele queria que as coisas fossem feitas, mostrou como deveriam ser feitas e fez com que seus discípulos o copiassem. Durante o treinamento fomos imediatamente ativados”, acrescentou Esther.

    O casal, juntamente com uma amiga, Nelleke, iniciaram uma igreja doméstica em Barendrecht, na Holanda. As igrejas domésticas consistem em grupos de aproximadamente dez pessoas. 

    “Então você poderá ficar de olho em todos e ver o que as pessoas precisam para vir a Jesus. O que você vê acontecendo é superpoderoso”, disse ela.

    E continuou: “A intenção não é conectar as pessoas a nós, mas a Jesus e que elas façam o que Ele fez. Ao iniciar continuamente novas igrejas domésticas, o número está se expandindo”. 

    “A visão é que haverá uma igreja local em cada bairro e distrito e que as pessoas necessitadas possam recorrer a ela. Para oração ou para coisas práticas. Queremos muito ser mãos e pés de Deus, no mais puro do ser. Foi assim que aconteceu conosco”, acrescentou.

    Testemunhos

    Muitas pessoas foram transformadas na casa de Koen e Esther: “Uma jovem que já havia sido internada cinco ou seis vezes por tentativas de suicídio foi batizada e liberta. 

    Também há restauração nos casamentos se você mostrar às pessoas o que Deus significa para o casamento”. 

    “Uma mulher também foi liberta dos demônios que a atacavam à noite. O Espírito Santo me guiou. Falei com ela no mercado e ela veio para a igreja doméstica. Quando o Senhor fala, basta você ir, não há mais como me parar”, concluiu Esther.


  • Notícias
    ?Fiquei em oração constante?, diz mãe após recuperar bebê sequestrada em MG
    ?Fiquei em oração constante?, diz mãe após recuperar bebê sequestrada em MG

    Após ser sequestrada por uma suposta pediatra, uma bebê com 3 horas de vida foi resgatada e devolvida aos pais em Minas Gerais.

    Isabela voltou para os braços dos pais Natália Rodrigues e Edison Junior na última quarta-feira (24) após ser sequestrada no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU).

    A recém-nascida foi localizada na casa de uma médica neurologista em Itumbiara, no Estado de Goiás.

    Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra o momento do reencontro, onde Isabela dormia em uma incubadora quando foi retirada por médicos do Samu e entregue à mãe: "Jesus, obrigada", disse Natália ao segurar a filha no colo.

    “Deus é fiel e presente na nossa vida. Ele trouxe ela de volta”, disse a mãe em entrevista ao portal O TEMPO. 

    “Foi uma oração constante, o tempo todo sem perder a fé, buscando Deus, pedindo para Ele trazer ela de volta. A gente tinha certeza que ela seria encontrada, o Senhor é bom”, acrescentou.

    A mãe também agradeceu a divulgação do caso na mídia, que segundo ela, ajudou para que a filha fosse encontrada.

    Edison, o pai, relatou: “Minha princesa está bem e a mãe também”.

    Entenda o ocorrido

    O crime ocorreu na última terça-feira (23), quando a sequestradora chegou ao local. O TEMPO informou que a mulher se apresentou na portaria do hospital como sendo uma funcionária de nome Amanda, foi à ala da maternidade e, após dizer que é médica, pegou a criança dos pais alegando que a levaria para se alimentar. 

    Em seguida, ela fugiu com a recém-nascida dentro de uma mochila. Segundo o boletim de ocorrência, a ação da mulher dentro do hospital durou cerca de 30 minutos. 

    A suspeita foi identificada após uma funcionária desconfiar da atitude da mulher e entrar em contato com os seguranças e com o setor de clínica médica.

    De acordo com a Polícia Militar (PM), um dos vigilantes do hospital contou que, após ser informado pela portaria sobre a atitude suspeita, abordou a mulher.

    A suspeita disse que faria um plantão no local, mas havia sido informada de que o quadro de funcionários já estava completo, por isso estava de saída.

    O trabalhador contou aos militares que não tem permissão para revistar pessoas que entram na unidade de saúde. Conforme a ocorrência, o sumiço da recém-nascida só foi informado após a criminosa deixar o hospital. A partir daí, a PM foi acionada.

    O pai da criança contou que descansava com a esposa quando a sequestradora se identificou como médica e disse que levaria a recém-nascida para tomar leite no "copinho". 

    Depois de suspeitar do ocorrido, ele perguntou sobre a filha a uma funcionária, mas foi informado de que nenhum profissional teria pegado a bebê. No mesmo instante, Edson procurou a equipe de segurança para relatar o desaparecimento da filha. 


    A médica saindo do hospital. (Foto: Reprodução/CNN Brasil)

    Presa em flagrante 

    A partir do relato dos funcionários e do pai da criança, a PM iniciou a busca pela sequestradora. A suspeita só foi localizada na manhã da última quarta-feira (24), na cidade de Itumbiara, em Goiás, que fica a cerca de 134 km da cidade onde o crime ocorreu. 

    O delegado Marcos Tadeu informou que quando a equipe chegou na casa da médica, encontrou uma funcionária com a criança, que foi encaminhada para o hospital. 

    Questionada, a mulher que estava com Isabela contou que ‘Claudia’ tinha ido viajar. Uma equipe da Polícia Civil permaneceu no local. Tempo depois, a médica identificada como Claudia Soares Alves voltou para casa, onde recebeu voz de prisão. No carro dela, os policiais civis encontraram roupinhas da criança, sapatos e duas bolsas. 

    Segundo a Polícia Civil de Goiás, a sequestradora, de 42 anos, é uma médica neurologista e professora da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Goiás (UEG) desde 2019. Claudia foi autuada em flagrante delito pelo crime de sequestro. 






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