Nome: TamirisPara: Equipe do SiteEmail: tamiris_rodrigues@hotmail.comCidade: Petrolina-PE
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Rodrigo Manga, o atual prefeito de Sorocaba (SP), testemunhou como foi liberto de drogas pesadas por Deus, durante participação no podcast Inteligência Ltda, nesta semana.
Elenasceu e cresceu em Sorocaba, sua mãe era dona de casa e seu pai trabalhava como metalúrgico.
Na vida adulta, depois de atuar como office boy e vendedor de carros, Rodrigo ingressou na política como vereador e, mais tarde, foi eleito prefeito de sua cidade natal.
“Se eu falasse há 18 anos atrás que eu seria prefeito de Sorocaba, iam falar: ‘Ih, cheirou de novo, usou droga’. Mas para Deus não existe impossível”, disse Manga.
Ele contou que iniciou nas drogas, usando maconha e bebendo álcool, passando depois para a cocaína, enquanto ainda conseguia conciliar o vício com sua vida profissional.
“A dependência química é progressiva. Por um determinado tempo, eu conseguia controlar, conseguia ser um vendedor. Depois, fui nas festas raves e experimentei êxtase, LSD, lança perfume”, revelou.
No fundo do poço
Até que certo dia, Rodrigo foi comprar cocaína na boca de fuma e a droga estava em falta. Então, um traficante lhe ofereceu crack e ele aceitou.
Mas, com o passar dos anos, Rodrigo se tornou viciado e começou a afetá-lo. Ele chegou a dar um carro para pagar suas dívidas com os traficantes.
“Comecei a perder tudo, minha mãe sofria muito. Eu perdi minha loja de carros, que acabou quebrando”, revelou.
Ele ainda enfrentou a depressão, causada pelo uso de drogas e teve pensamentos suicidas. “Todo dependente químico em algum momento já pensou em suicídio, porque você sofre e faz todo mundo sofrer. A droga é um negócio diabólico”, destacou.
Até que Rodrigo conheceu um pastor no seu trabalho, que lhe falou de Jesus e o convidou para um encontro de oração, que aconteceria em uma fazenda num sábado pela manhã, chamado “Vale da Bênção”.
No fundo do poço e em completo desespero, Manga aceitou o convite. “Naquela sexta eu desandei a noite, cheirei, fumei crack, fiquei na rua, cheguei 6 horas da manhã em casa”, relatou.
Mesmo com o jovem querendo ficar em casa para dormir, o pastor insistiu e ele foi ao encontro.
Clamando por socorro
Naquele dia, Rodrigo Manga fez uma oração sincera e clamou por ajuda: “Eu não aguento mais essa vida. Ou o Senhor me mata ou me ajuda a me recuperar”.
Então, ele teve um encontro poderoso com o Senhor. “Deus tocou em mim, me entreguei, chorei para Ele e nunca mais usei drogas”, testemunhou.
Ele se afastou das más amizades, aceitou a Cristo e passou a congregar em uma igreja. O jovem foi libertado do vício e viveu uma transformação radical.
Mais tarde, Rodrigo conheceu sua esposa, que também é cristã, e formaram uma família abençoada.
“Deus me tirou do crack, quando vem qualquer batalha, qualquer situação contrária, eu digo: ‘Eu vou vencer, Ele já me fez vencer lá atrás”.
Ajudando quem precisa
Hoje, Rodrigo também ajuda na recuperação de dependentes químicos, com apoio de clínicas terapêuticas e igrejas.
“Já ajudamos meninas de 13 anos que se prostituem por um trago de crack, mãe que chegou a trocar seu filho por 50 reais. A dependência química faz as pessoas perderem o sentido de tudo”, disse.
E declarou: “Sou um exemplo de que com a fé você consegue se recuperar. Faço questão de falar para mostrar o que Deus é capaz de fazer na vida de uma pessoa”.
Na última sexta-feira (14), uma menina de 10 anos que vende pulseiras na praia emocionou internautas após contar o propósito do seu empreendimento.
Em um vídeo no perfil do apresentador Albertoni Cavalcante, Vitória Cardoso contou: “Sou uma mini empreendedora, eu vendo pulseira na praia”.
Na ocasião, ela detalhou como funciona seu empreendimento e quanto recebe pelas vendas.
“Cada pulseira de adulto custa 20 reais e as de criança 15. Por dia, eu faço entre 500 a 1.000 reais e trabalho de 3, 2 a 5 dias por semana”, relatou Vitória.
Segundo Vitória, ela tem um retorno de 8 a 10 mil reais por mês. Então, Albertoni perguntou o que ela faz com esse dinheiro e a resposta da menina impactou a todos.
“Parte [do dinheiro] eu guardo para o meu futuro e a outra eu invisto em pessoas. Em viúvos, órfãos. Quando eu sinto no meu coração, eu doo. Eu faço cesta básica, marmita”, afirmou Vitória.
E continuou: “A pulseira é só um meio de levar o amor de Jesus. A gente ora por pessoas na praia e elas falam: ‘Nossa, você fez meu dia, eu estava triste, Jesus falou comigo’”.
Em um vídeo em seu perfil no Instagram, Vitória declarou: “Jesus não é o sócio do meu negócio, Ele é o dono de tudo e eu sou administradora do que Ele me confiou”.
A menina começou a vender pulseira com 9 anos e apenas 100 reais: “Empreender me mostrou responsabilidade, criatividade e como transformar ideias em realidade”.
“Vender na praia não me fez só aprender como lidar com o dinheiro, mas também como encantar pessoas e isso é muito divertido. O melhor de tudo é saber que eu posso levar alegria, inspiração e, principalmente, o amor de Jesus para vocês”, concluiu.
Recentemente, o pastor e missionário Claudinei Vicente relatou que pagou pela liberdade de 5 famílias que eram escravas em fábricas de tijolos no Paquistão. Além do resgate, elas foram batizadas.
Claudinei costuma viajar pregando Jesus pelas nações e, há cinco anos, tem trabalhado para resgatar famílias que vivem em escravidão no Paquistão. Em fevereiro deste ano, durante uma expedição ao país, ele testemunhou:
“Eu acabei de assinar a soltura dessa família. Eu nunca imaginei colocar a minha assinatura em um acordo de soltura. Agora eles são livres, livres para servir a Deus, viver com o Senhor e com Cristo”.
Na ocasião, o pastor mostrou o pagamento sendo feito com a presença do “ex-dono”. Durante a libertação das famílias, ele orou e os abençoou.
Apesar de estar em um país extremamente muçulmano, onde os cristãos são perseguidos por sua fé em Jesus, Claudinei declarou:
“Foi me dada a permissão de orar por eles e eu vou orar por todo mundo: ‘Senhor, em nome de Jesus Cristo, eu quero agradecer pelo privilégio que o Senhor me dá. Eu sei que essa é uma realidade, eu sei o risco, eu sei tudo, mas o Senhor me deu a permissão eu Teu Nome para fazer esta oração. Por isso, eu quero te agradecer por essa libertação e quero agradecer em nome de Jesus, porque o Senhor é o nosso Salvador. Obrigado”.
No Instagram, ele mostrou o resgate das famílias que glorificaram a Deus após o pagamento das dívidas: “Quem está fazendo isso é Jesus Cristo de Nazaré e essa é uma das muitas que serão libertas”, disse o pastor.
Em diversos vídeos, o pastor mostrou a realidade em que essas pessoas viviam e se emocionou ao falar da importância de seu trabalho na região.
Batismo
Na última quarta-feira, Claudinei e Simon Peter Kaleem — um pastor local que o acompanhou neste trabalho — realizaram o batismo das famílias que foram libertas.
O batismo ocorreu em uma piscina improvisada, onde cada integrante das famílias nasceu de novo. “É aqui que tudo termina e recomeça”, testemunhou o pastor.
E continuou: “Nós fizemos tudo o que nós tínhamos planejado, nós alimentamos o corpo, trazendo cestas básicas, nós tiramos cinco famílias da escravidão, pregamos o Evangelho em vários lufares e faltava batizar, inclusive, as famílias resgatadas da escravidão. Agora, elas vão ser batizadas e vão continuar servindo a Deus”.
“Em meio à perseguição, libertos completamente. Não existem limites para Deus, pois em meio a tantas perseguições, o Evangelho de Jesus Cristo cresce a cada dia”, acrescentou.
Escravidão no Paquistão
Após a repercussão do trabalho, Claudinei explicou ao público como ocorre a escravidão nas fábricas de tijolos do Paquistão.
“Isso é um fato e infelizmente acontece, elas eram escravas de verdade. No Paquistão, é normal o trabalho nas fábricas de tijolos, só que não existem leis trabalhistas como as leis do Brasil. As pessoas não calculam e pensam no valor do salário, a necessidade é tão grande, que elas só pensam no suprimento da comida”, relatou o pastor.
Segundo ele, a causa das famílias se tornarem escravas é porque elas não conseguem receber um valor que seja equivalente ao custo para o sustento.
“Todos os dias, eles trabalham para comer e tudo o que eles ganham num dia, não dá para uma pessoa comer. Então, todos os dias, é acumulada uma dívida em troca de comida e de moradia”, disse ele.
“Eles nunca conseguiriam pagar e hoje, foi Jesus quem fez a mesma coisa por nós, Ele pagou a dívida”, acrescentou.
Claudinei informou que seu ministério irá preparar um projeto para que as famílias resgatadas possam ter um sustento e conseguir um emprego digno.
“No ano passado e neste ano, foi dada uma abertura maior para a gente conseguir resgatar essas famílias, por isso, nós resgatamos no ano passado uma família e ela está super bem e agora, estamos resgatando outras”, concluiu.
Segundo a Global Christian Relief, no Paquistão, existem cerca de 20.000 fornos de tijolos onde muitos cristãos são vítimas do trabalho escravo.
Perseguidos e marginalizados, os cristãos minoritários representam menos de 2% da população da nação do sul da Ásia.
Esses crentes constituem uma grande porcentagem dos trabalhadores do forno de tijolos, cujo sistema é feito para prendê-los, e uma vez que uma família aceita um empréstimo, é extremamente difícil para eles pagá-lo. Assim, os empréstimos passam de geração em geração.
O pastor americano David Eldridge foi indiciado por homofobia pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), na quinta-feira (20).
David está sendo acusado de fazer um “ataque homofóbico” por sua pregação no Congresso da UMADEB (União da Mocidade da AD de Brasília), em 19 de fevereiro de 2023.
Durante a ministração, transmitida ao vivo nas redes sociais, David condenou a homossexualidade conforme os ensinamentos bíbilicos.
“Deixa eu dizer aos jovens que estão aqui esta noite. Toda vez que você peca, você está fazendo uma reserva no inferno. Toda a vez que você olha pornografia, você está indo para um lugar onde o fogo nunca apaga. Toda vez que você toma vantagem da pureza de uma moça, você está fazendo uma reserva lá no inferno. Você adulto que está tomando posse e molestando crianças, você está fazendo uma reserva no inferno. Deixa eu te dizer uma coisa, toda vez que você liga a sua televisão e assiste aquelas misérias e imoralidades sexuais e você ri sobre isso, e você acha que é engraçado, e lá dentro do seu coração o Diabo está tomando conta e você está fazendo uma reserva no inferno”, pregou ele, na ocasião.
“Você, moço, que está usando calça apertada, que é o espírito de homossexual: isso vai para o inferno! Você, moça, que quando sai de casa a saia está curta e apertada, você sabe o que está fazendo? Você tem uma reserva lá no inferno!”.
A ação contra David sugere que o pastor americano fique proibido de ministrar no Brasil durante três anos.
Em 2023, a Decrin abriu uma investigação para apurar se David cometeu crime de homotransfobia durante sua pregação, após uma ação da Aliança Nacional LGBTI+ e da Associação Brasileira de Famílias Homoafetivas (ABRAFH), pedindo a apuração do caso.
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa também solicitou uma investigação. Agora, o pastor foi indiciado por suposta homofobia. A pena para o crime pode ser de 4 a 10 anos.
Porém, o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu que a “repressão penal à prática da homotransfobia não alcança nem limita o exercício da liberdade religiosa”.
Em 2014, o Supremo decidiu que fica configurado o discurso de ódio apenas quando é incitada a “discriminação, a hostilidade ou a violência contra pessoas em razão de sua orientação sexual ou de sua identidade de gênero”
Igreja e pastor alvos
Na época, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Brasília também foi processada pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela ABRAFH devido a pregação de David Eldridge.
Os autores da ação contra a igreja organizadora do evento alegaram que em sua pregação, o pastor Eldridge fez um “discurso de ódio” ao afirmar que "todo homossexual tem uma reserva no inferno".
As entidades solicitaram uma indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 5 milhões, a serem “destinados à estruturação de centros de cidadania LGBTI+ ou a entidades de acolhimento e promoção de direitos”. Além disso, exigiam a “publicação de retratação, pelos mesmos meios e durante o mesmo período”.
Entretanto, em 2024, uma decisão da 22ª Vara Cível de Brasília julgou improcedente a ação movida contra a igreja e também anulou a medida anterior que retirou a pregação das plataformas online.